Vermelho Sangue: protagonismo feminino, terror e romance brasileiro

Todo mundo sabe que o Halloween é uma data importada dos Estados Unidos, mas que aqui, em boa parte do Brasil, tem sido abraçada pela população e comemorada do nosso jeitinho. Seja numa festa a fantasia ou levando essa energia para cama de um lado sensual com a sua parceria (até mesmo com lingeries e fantasias). Entrando nesse clima, temos a indicação de uma série novíssima e brasileira: Vermelho Sangue.
Ela foi dirigida pelo José Luiz Villamarim, lançada em 2 de outubro e está disponível no streaming Globoplay. Ambientada na cidade fictícia Guarambá, cidade do Cerrado Mineiro, ela mistura um universo de seres fantásticos, vampiros e lobisomens (no caso uma lobimoça como protagonista). Inspirada nas produções americanas, mas com essência brasileira, a lobimoça, por exemplo, vira um lobo-guará, espécie tipicamente brasileira.
A série começa com a Luna e sua mãe se mudando para a cidade de Guarambá, para fazer parte de uma pesquisa secreta do grupo farmacêutico em que sua mãe trabalha, em busca de encontrar uma cura para a maldição da garota, que se transforma em lobimoça-guará em toda lua cheia.
A partir daí as relações e situações começam a se desenrolar, tanto o estudo para tentar curá-la, quando ela cria as novas conexões que ela faz na cidade. A primeira aproximação dela é com a Flora, uma garota fascinada pelo universo mágico e místico, uma relação que desperta paixão entre elas. Ambas passam por desafios com os vampiros, mudando de vez a trajetória delas.
Protagonismo feminino e sáfico
Para quem assistiu a maioria dos filmes e séries de vampiros pode ter notado que geralmente o protagonismo era masculino, e os casais em sua maioria eram héteros. Vermelho Sangue quebra esse padrão, trazendo a Luna, lobimoça como protagonista que se relaciona com Flora, a mistura de uma personagem fantástica com uma “comum” e fascinada por esse universo.
Mas não para por aí, outro casal sáfico se forma no final da 1ª temporada, mas vou deixar esse spoiler bem guardado para você descobrir ao assistir!
Sensualidade com direito a doses de sangue
Por mais que as cenas de sexo na série não foram tão explícitas, dá para perceber e se inspirar nesse toque fantástico que a série proporciona. Como nas cenas entre os vampiros Celina e Michel, em uma velocidade mais rápida (resultado dos efeitos visuais), a presença dos dentes de vampiro e tudo tornando as cenas sensuais com esse toque de Halloween (quem sabe não te inspira nas fantasias, hein?).
Tem cena do Michel com outra mulher, em que ele morde e suga o sangue dela. Cena da Luna com Flora, que não evolui para o sexo por conta da transformação da Luna, que acaba sempre interrompendo esses momentos entre elas (ao menos até na 1ª temporada).
E claro, a fusão dos dois mundos (vampiro e lobimoça), com a Luna e o Michel, ambos ficam semitransformados, e é possível ver o sexo entre essas criaturas mágicas, que também pode te inspirar nesta época do ano!
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